Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar.
O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Deixa-me Ser
Deixa-me Ser
Uma brisa do ar
Que já respiraste
Deixa que seja
Uma arte qualquer
Num qualquer coração
Que sobeja.
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