Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar.
O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
domingo, 7 de julho de 2013
Além Tejo
A cidade tira o que o campo nos dá. O campo entrega o que a selva de betão sonega. O contentamento da planície esvai-se na montanha do cimento. Tejo não me chegas para abraçar o inquieto desejo, De me perder e encontrar no seio de uma planície.
Sem comentários:
Enviar um comentário