Corpo cativo esta porção de carne e ossos,
Cativa a mente,a ossada e os miolos.
Despidos os pensamentos, as roupagens idílicas da memória.
Cativa a história de uma passagem abrupta pela existência titubeante.
História, Filosofia, Música nas entranhas da vida cativa.
Cativa de sensações de deambulações erráticas...
Cativa, prisioneira de impressões, pulsações de derivações de completude
De procura irremediável pelo todo e pelo nada.
Cativo de sensações nos querem...Insatisfeitos e incompletos nos terão.
Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
domingo, 25 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Beleza Suposta
Mais do que os olhos percepcionam,
Mais do que os sentidos auscultam,
A Beleza Suposta rasga horizontes.
De suposta que é, quão falsa se parece!
Elogio aos sentidos, um encanto para olhares.
Fugaz, vã e efémera...
Foge pelo tempo que não perdura,
Mais do que um olhar ou suspiro de mente.
Efémera é, efémera será perenemente.
A beleza é um estado de finitude e limite. De duração finita e refém da aparência, porém, a que reside na alma, essa é perpétua!
Setembro 2011
Mais do que os sentidos auscultam,
A Beleza Suposta rasga horizontes.
De suposta que é, quão falsa se parece!
Elogio aos sentidos, um encanto para olhares.
Fugaz, vã e efémera...
Foge pelo tempo que não perdura,
Mais do que um olhar ou suspiro de mente.
Efémera é, efémera será perenemente.
A beleza é um estado de finitude e limite. De duração finita e refém da aparência, porém, a que reside na alma, essa é perpétua!
Setembro 2011
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