Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Caminhos Alheios (Agosto ´11)
Tomo lugar num qualquer dirigível,
Tomo assento num bólide sem destino,
Nele sigo em ziguezague por alheios trajectos
Lá me encontro com os meus insalubres tormentos.
Cerro a cortina e quedo as persianas.
Adormeço num qualquer lugar inteligível.
Caminhos alheios procuro para me furtar
Ao amargo sabor do encontro.
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