Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Solitária Nuvem de Julho
Céu Limpo claro e refulgente,
Céu de Julho, Sol de Verão Quente.
Paira nesse Céu uma nuvem indigente
deslocada da ordem de um anil que se quer claro.
Nuvem que só se aproxima de um Sol
Ardente, qual esfera em movimento incessante,
Passa, esconde-o, mas depressa parte.
Sabe que é só uma num Céu que se quer para toda a gente.
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