Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
A Árvore da Vida
Quem é que não se revê no que este filme transmite. A nossa mãe: elemento mais próxima da Graça Divina. A querer fazer de nós seres harmoniosos, respeitadores, amantes do próximo. Delicados seres e amantes da vida em toda a sua extensão.
Os nossos pais abruptos e ferozes como a natureza! A querer fazer de nós seres controladamente irascíveis!Capazes de enfrentar as tormentas, os desafios de maneira sagaz e corajosa.
Este filme é um elogio a paternidade e a maternidade. É um claro afã da família e da sua importância na construção do nosso Ser. Ser esse que é muito mais que os estímulos que recebe do seio familiar. Ser que está em permanente estado de construção e desconstrução. Figura humana que lida com vitórias e derrotas; com tristezas e alegrias!Que somos nós neste mundo para além da matéria corpórea que nos dá existência física?
Como Fernando Pessoa em tempos referia: Temos em Nós um Universo!
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