Estado de quem se quer transmutar
Estado de procura, de ânsia de viajar
Voar rumo ao que se quer infinito
Imprevisível e etéreo.
Evasão: desejo, sentimento, propensão
Busca ou refúgio de sentidos,
Mensurados ou desmedidos,
Evadir forma doce de sentir.
Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Atrocidades Incompreendidas
Olho em redor e tudo me sufoca,
As pessoas, as árvores, as paredes, o Mundo.
Ando, perdido, deambulando no Mundo que não é o meu,
descobri, à instantes, que não é meu
Luto contra todo e contra todos, neste mundo que é Teu.
Sim, Teu, meu não é! Porque se fosse...
Ai, sim, antes fosse meu! Sim, Meu!
Pois lutaria como Perseu, em Minos,
Contra o Minotauro da Guerra, da Injustiça e da Tristeza,
Que mina o futuro de crianças indefesas,
De milhares de vidas inocentes e sem presteza
para olhar por suas crias.
Monstros capitalistas consomem desmesuradamente,
Valores como a Bondade, a Entreajuda, Compaixão,
Por DoLáres e Petróleo, deixando o Mundo à
Beira deste litígio, sim, desta devastação,
Que é a Guerra, a frieza: a Destruição.
É de 2002 esta tentativa de poema. Tem quase 10 anos, mas a realidade que observo, sinto e palpo permanece inalterada!
As pessoas, as árvores, as paredes, o Mundo.
Ando, perdido, deambulando no Mundo que não é o meu,
descobri, à instantes, que não é meu
Luto contra todo e contra todos, neste mundo que é Teu.
Sim, Teu, meu não é! Porque se fosse...
Ai, sim, antes fosse meu! Sim, Meu!
Pois lutaria como Perseu, em Minos,
Contra o Minotauro da Guerra, da Injustiça e da Tristeza,
Que mina o futuro de crianças indefesas,
De milhares de vidas inocentes e sem presteza
para olhar por suas crias.
Monstros capitalistas consomem desmesuradamente,
Valores como a Bondade, a Entreajuda, Compaixão,
Por DoLáres e Petróleo, deixando o Mundo à
Beira deste litígio, sim, desta devastação,
Que é a Guerra, a frieza: a Destruição.
É de 2002 esta tentativa de poema. Tem quase 10 anos, mas a realidade que observo, sinto e palpo permanece inalterada!
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