"São de veludo as palavras
Daquele que finge que ama
Ao desengano levo a vida
A sorte a mim já não me chama
Refrão:
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão maltratado
Já nem chorar
Me traz consolo
Resta-me só um triste fado
A gente vive na mentira
Já não dá conta do que sente
Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração que mente
Refrão:
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão maltratado
Já nem chorar
Me traz consolo
Resta-me só um triste fado"
Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Para uma amante da Liberdade
Ignota Passagem
Celeste caminho o percorrido,
Via, cruzamento ou mero trilho.
Caminho ignoto, débil destino
Percorro-o à bolina no "carro-barco" do alheio.
Agosto de 2010.
Celeste caminho o percorrido,
Via, cruzamento ou mero trilho.
Caminho ignoto, débil destino
Percorro-o à bolina no "carro-barco" do alheio.
Agosto de 2010.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Novembro
O Sol brilha, mas de modo éfemero.
Addepressa sopra o vento, fortemente,
Trazendo consigo uma brusca e rude
Toada de álgida água, que altera, atrozmente
O astro, outrora fulgente..
O vento supriu a luz coadunado à sua irmã chuva.
Fica a extensa planície plantada numa malévola escuridão
Que fustiga e oprime aqueles que bramem por Luz e glória.
No meu Alentejo de campinas, de oliveiras, de sol, de calor...
E venturosa alegria.
Tudo se altera, transforma, pois a breve brisa que ecoa é
Salvífica e o Sol que brilha acolhe aqueles que um dia...
Ao seu terno e doce ventre retornam, procurando retiro
E ardor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)